18 setembro 2008

Esperança alfacinha


Santana Lopes pondera recandidatura a Lisboa


O deputado do PSD, Pedro Santana Lopes, admitiu esta quarta-feira estar a ponderar sobre uma eventual recandidatura à Câmara Municipal de Lisboa, que já presidiu durante cerca de três anos.


Questionado sobre a hipótese de ser novamente candidato à presidência da Câmara de Lisboa, nas eleições de 2009, Santana Lopes declarou apenas “estou em processo de ponderação”.

5 comentários:

Anónimo disse...

O candidato a Lisboa será escolhido pelas bases de Lisboa. Pelos militantes. A distrital vai acompanhar. Em Lisboa é a Secção de Benfica que tem peso e que está a preparar uma candidatura de peso. Credível. Encabeçada por quem salvou as juntas de caírem. A Paula Teixeira da Cruz é séria e é o rosto da credibilidade.

Rodrigo Mello Gonçalves disse...

Pois, pois. O envolvimento de PTC e o celebre discurso seriedade e credibilidade nas ultimas intercalares, valeram-nos aqueles belos 15% e um vergonhoso 3º lugar.
Mas pelos vistos há quem não aprenda com o erros...

Anónimo disse...

O Pedro só se candidata se já não se lembrar do que a 'bicharada' lhe fez na CML e no governo.

Eu sei que os Manelistas em Lisboa estão a rezar para que o Pedro concorra e lhes possibilite, por arrasto, as vitórias nas juntas, que não sabem gerir e onde não tem boa fama. A tachada está a acabar e os rapazolas e... não têm emprego e tb não querem trabalhar!

Anónimo disse...

e que tal uma sugestão: o PSD muda todos os canditatos. TODOS. não repete ninguém na câmara e assembleia municipal da era Santana/Carmona? Comecem de novo. Sem essa gente.

Anónimo disse...

A Paula Teixeira da Cruz é sobretudo o rosto de uma coisa que o anónimo parece ter esquecido: uma ESTRONDOSA derrota eleitoral. Pior. Uma vergonhosa guerrilha interna que ofereceu ao PS a autarquia de Lisboa.
Quanto à - peremptória - afirmação sobre a suposta superioridade de Benfica, apenas merece um comentário: «desconfiem sempre das certezas absolutas». Recordo aqui as palavras de um famoso pensador iluminista do Séc. XVIII: «tinham a certeza absoluta, e no entanto, estavam errados».
Viu-se o resultado das vossas certezas...