Marcelo
Hoje foi dia de Marcelo Rebelo de Sousa. Na tv oficial. E ouvi-o comentar a CML. Com a versão oficial? Aguardemos...
Lisboa, o país e a política vistos por autarcas do PSD...
Hoje foi dia de Marcelo Rebelo de Sousa. Na tv oficial. E ouvi-o comentar a CML. Com a versão oficial? Aguardemos...
Por Anónimo às 00:04 0 crónicas
Por muita que seja a vontade de responder a alguns comentários anónimos - e por isso cobardes -, vou resistir à tentação de não o fazer. A seu tempo falarei. Entretanto, escrevi o que achei que tinha de escrever. É que a solidariedade não se "suspende". E eu conheço a vereadora Gabriela Seara há muitos, muitos anos. De muitas lutas no PSD. Não somos arrivistas...
Por Anónimo às 01:30 0 crónicas
A actual situação que vive o executivo municipal e, consequentemente, a cidade de Lisboa merece a minha melhor atenção e acompanhamento, não só inerente ao estatuto de deputado municipal, como também de militante do PSD e também como cidadão. Tripla perspectiva, não necessariamente cindível, mas também não sobreposta, sendo certo que tem que atravessar pelas mesmas uma apreciação serena e cívica relativamente à gestão pública, como aliás tem sido feito nas minhas crónicas neste espaço, eventualmente nem sempre entendido por alguns anónimos. Dir-se-ia mesmo que parte destes ou não entendem este tipo de reflexão fiscalizante e construtiva ou, intencionalmente, pretendem eleger supostas divergências com o único objectivo de encontrar alvos internos, precisamente pela incapacidade de os gerar externamente, pois naturalmente que essa é uma postura mais cómoda.
Os acontecimentos sobre a Câmara de Lisboa estão longe de estar concluídos, pelo menos é o que se consegue inferir da cadência dos mesmos, razão pela não me é possível ainda grandes reflexões sobre a mesma. Contudo, desde já me parece óbvio, tal como aqui o tinha referido em anterior crónica que a saída de Carrilho, não só já ficou ultrapassada, permite ao PS surgir neste quadro sem o ónus da sua derrota e tendo expiado tal situação. Por outro lado assistiremos mais uma vez há divergência entre o tempo político e o tempo jurídico, matéria que cada vez mais teremos que reflectir, sob pena de se caminhar para uma separação maior destas realidades e assim estarmos num Estado de Direito a duas velocidades, quando naturalmente a vida não para.
Por Anónimo às 12:01 0 crónicas
As notícias de abertura de telejornais ,e que envolvem a Cãmara Municipal de Lisboa, levam-me a interromper os "post" alfacinhas por tempo incerto. Certo, só a confiança que mantenho e reitero naqueles em quem um dia votei.Nós, os "laranjinhas" somos assim. Solidários.
Por Anónimo às 00:00 10 crónicas
Por Rodrigo Mello Gonçalves às 01:53 2 crónicas
Um filho, um bébé, um feto é um projecto em comum. De um pai e de uma mãe. Por isso, não concebo que uma mulher possa ,livremente, abortar e que a lei o consinta. E como o que está em causa nesta referendo é esta liberalização, e não a despenalização, só posso ,como pai, votar NÃO.
Nota: esta declaração foi escrita para ser publicada no inquérito do jornal CM.
Por Anónimo às 01:51 1 crónicas
Eu , tu ,ele , nós , vós , eles. Na primária, era assim que aprendiamos. Do singular ao plural. Do indicativo ao conjuntivo. Do passado ao presente. Do futuro ao condicional. No princípio era verbo e a gramática a acompanhá-lo. O sujeito e o predicado. O substantivo e o adjectivo. O ponto e a vírgula. A exclamação e a interrogação.A oraçao ou as orações. A escrita e a leitura.
Ora, é da escrita que leio na cidade de Lisboa que quero escrever para aqueles que me leêm. Eu escrevo na primeira pessoa do singular. É assim,a escrita. Mas, hoje não é essa que importa. Hoje o que importa , e muito, é a escrita na terceira pessoa do plural. A escrita deles. Mas quem são eles? Para falar deles tenho de falar primeiro do Alecrim , da Rosa , da Misericórdia, da Atalaia, do Barão de Quintela ou do Príncipe Real. Das vítimas, portanto. Que são muitas e que aqui não cabem. Vítimas deles. Vítimas da escrita deles. Vitimas dos traços e gatafunhos deles. E quem são eles? São aquela terceira pessoa do plural que , anónima e cobardemente, suja a cidade e o seu centro histórico de "graffitis" , ou sendo mais preciso, de "tags "!!!! Não é arte,nem estética. É crime! Contra mim, contra si e contra a cidade. Contra nós , os alfacinhas. Contra vós, os que nos visitam. É um crime.
Contra eles é o nosso combate! Um combate do eu ,do tu, do ele, do nós e do vós.Pela escrita e pela Cidade.
Por Anónimo às 00:05 1 crónicas
Por Rodrigo Mello Gonçalves às 02:41 4 crónicas
Sobre ascensão nada me ocorre.Vá-se lá saber porquê... Já sobre queda recomendo ,de Bryan Ward-Perkins , o livro " A queda de Roma e o fim da civilização", da Editora Aletheia. Para bom entendedor meio "post" basta...
Por Anónimo às 02:36 1 crónicas
O dia 27 de Fevereiro próximo diz-lhe alguma coisa?
Não é a implantação da República, nem um feriado municipal!
Não é o dia de Portugal e das Comunidades, nem o dia da Europa!
O que será afinal?
Por Rodrigo Mello Gonçalves às 10:59 3 crónicas
Pagamentos e pensamentos .Aqui está um tema sugestivo para um "laranjinha" dos antigos... Ainda do tempo do PPD... Entao,lá vai . Nós no PSD pagamos para pensar.E pensamos em conjunto e em liberdade. Só pensa quem é livre. Por isso,temos quotas e orgãos no partido. Por isso, pagamos e pensamos. Num acto de total liberdade. Não gostamos é daqueles que são pagos, para não pensar. E quando se recebe sem se pensar, só se pensa em receber.Desses nós não gostamos. Não gostamos dos pagamentos ,só gostamos dos pensamentos. E ,por isso, no PSD não nos compram o pensamento, por nenhum pagamento... Somos livres de pensar.
P.S. Este "post" foi inspirado por um comentário de um "alfacinha atento" à problemática do aborto e a outras problemáticas...
P.S.2. Para aqueles que "recebem sem pensar" esclareço que a sigla PS não quer dizer Partido Socialista, mas sim post scriptum...Como em qualquer gabinete ,seja ele municipal ou não, há sempre um dicionário com citações em latim, escuso de fazer aqui a difícil tradução... Aliás,basta pensarem um bocadinho, e verão que não é dificil a tradução.. .Pois,mas não estão habituados a pensar,nao é? Só a receber. O que , em si, tem custos. O de nao pensar,por exemplo...
Por Anónimo às 03:11 3 crónicas
O PSD é o único partido que não tem posição oficial no referendo sobre o aborto. Vivemos no PSD,então, uma situaçao de interrupção voluntária de opinião. Não e não.Duas vezes não...
Por Anónimo às 23:10 1 crónicas
1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,11,12,13,14,15,16,17,18,19,20,21. Contei-os ,são vinte e um. E se fosse assim : 2,7,4,9,3,6,1,4,5,11,18,15,19,13,15,12,14,17,21,18,20? Também seria vinte e um. Significa que nesta ordenaçao só interessa o número, não interessa a ordem.Conclusão errada. Vejamos porquê. Contemos outra vez:1+2+3+4+5+6+7+8+9+10+11+12+13+14+15+16+17+18+19+20+21. E se disser que são vinte um? Está certo ou está errado? Está certo e está errado! São vinte um números que valem mais que vinte e um. Significa que nesta ordenaçao nao interessa a ordem, só interessa a soma. Que é superior a vinte e um. Quer isto dizer que vinte e um é diferente de vinte e um.Tanto pode valer mais como menos.E se somassemos outra vez? Somemos,entao.E vejamos o que dá :1+1+1+1+1+1+1+1+1+1+1+1+1+1+1+1+1+1+1+1+1. Dá vinte e um. Ora, vinte e um é ,aqui, igual a vinte e um. Nem mais,nem menos. Significa que nesta ordenaçao tanto interessa o número, como a ordem,como a soma. Afinal, tudo interessa ao número vinte e um.E se tudo interessa ao 21, o 21 também pode ser número de radar. Só nao pode ser é nota atribuida à vereadora que inventou 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,11,12,13,14,15,16,17,18,19,20,21 radares. Por isso só lhe dou :1+1+1+1+1+1+1+1+1+1+1+1+1+1+1+1+1+1+1+1. Eu contei bem. Contem lá a ver quanto lhe dei.Contentes? Eu também.Tão contente que nao resisto à tentaçao de atribuir nota ao meu "post".Ora contem lá : 1+1+1+1+1+1+1+1+1+1+1+1+1+1+1+1+1+1+1+1+1.Contaram? Hummm...Duvido. Dei nota 21? O número até que merecia,mas não vou revelar.Só digo que o "post" teve uma nota óptima. Mas,só aqueles que contaram,sabem... Vinte e um? Vinte e um não é número de nota ,é só de radar...Pelo menos,em Lisboa.
Por Anónimo às 01:46 4 crónicas
A saída de Carrilho da Câmara de Lisboa, para além das consequências no seu percurso pessoal, não de todo irrelevantes, mas naturalmente agora não equacionáveis, deixam aparentemente o PS numa situação fragilizada, perante o consulado Carmona.
Com efeito poder-se-á argumentar que a dinâmica introduzida por Carmona, quiça na visão estratégica para a cidade e gestão da mesma arrasou o principal rosto da oposição, por si já agastado com a derrota eleitoral de passado recente e, agora, sem argumentos teve naturalmente que renunciar ao seu mandato, confessando a sua incapacidade para defrontar Carmona, qual libero, mas antes um verdadeiro ponta de lança.
Poderá eventualmente esta renúncia significar uma estratégia da oposição com leitura a médio prazo. Isto é, assumida que está a derrota com Carrilho, assimilado que não pode ser mais alternativa em Lisboa, pelo menos no futuro imediato, então com a sua saída como que se expia todo esse ónus negativo, podendo a partir deste momento construir-se uma alternativa de esquerda para a cidade, ainda que sem rosto liderante, mas com alguma plataforma de entendimento entre partidos da oposição.
Essa será uma hipótese à qual estaremos atentos, não nos caberá obviamente viabilizar, antes pelo contrário vigiar, mas certos que na linha de um PSD tolerante, dinâmico e abrangente, certamente que Carmona continuará a arrasar a oposição.
Por Anónimo às 11:56 0 crónicas
Tudo vai sem novidade,nesta cidade. Nao se passa nada. Nem de bom , nem de mau.
E como é que eu sei estas coisas? A resposta é simples e politicamente correcta. A Assembleia Municipal nao tem reunido,nem se sabe quando vai reunir.Ora, se o parlamento da cidade nâo reune é porque nada se passa em Lisboa. Esta última frase até que me custou a escrever...Nada se passa em Lisboa...
Mas se nao se passa nada, devia passar-se.Ou melhor,eu até acho que se passa imensa coisa...
Acho eu e acham os alfacinhas que não escrevem estas crónicas. Achamos todos. O que quer dizer que há novidades. E havendo novidades,tudo vai sem novidade ,nesta cidade. Esta frase até que me deu gosto escrever...
Por Anónimo às 01:38 0 crónicas
"Ensemble tout devient possible". O slogan foi lançado e a candidatura também.Perante 80.000 militantes da UMP ,reunidos na mítica Porta de Versailles, Nicolas Sarkosy apresentou-se como candidato de todos os franceses : " J´ai cessé d´être l´homme d´un seule parti".
"Sarko" simboliza uma mudança de geração na política francesa.A ele competirá ganhar o centro político, em disputa directa com "Sego" que forçosamente terá que esquerdizar o seu discurso " miterrandista".São duas visões de futuro que se defrontam nos próximos cem dias.Ser francês é ,nesta circunstância e perante esta escolha, um privilégio de cidadania...
Por Anónimo às 19:29 0 crónicas
Por Rodrigo Mello Gonçalves às 02:35 2 crónicas
Na primeira página do "Expresso" pode ler-se : "MP confirma tentativa de corrupção a vereador de Lisboa". O vereador chama-se José Sá Fernandes.
Ontem, mesmo, pronunciava-se sobre o assunto o Presidente da Cãmara, em horário nobre, nos telejornais.O Presidente chama-se Carmona Rodrigues.
Têm nome. E servem uma instituição honrada.
Fazem parte do mesmo executivo municipal.Um é vereador ,outro Presidente.Conhecem-se ,portanto. Pelo menos ,das reuniões de Cãmara. Acredito que em tantas horas de reunião, alguma vez terão cruzado olhares e interrogado os assessores que têm sobre as respectivas identidades e filiações partidárias.
Ironizo, porque só com ironia posso entender a frase que ouvi ,em horário nobre :" Ficaria preocupado se a tentativa de corrupção tivesse sido comigo".
Eu estou preocupado com o que li no "Expresso". E sou um mero deputado municipal. Ah,e chamo-me Henrique de Freitas.
Tenho nome.E gosto de ver a Cãmara tratada,por todos, como uma instituiçao honrada.
Por Anónimo às 02:09 0 crónicas
Para conhecimento dos visitantes, alfacinhas e não só, reproduzo aqui o comunicado do Grupo Municipal de Lisboa do PSD:
Por Rodrigo Mello Gonçalves às 15:21 3 crónicas
Derrida interveio publicamente pelo "direito à filosofia" .Essa disciplina "impossível e necessária, inútil e indispensável".Esse "ensino nao ensinável". Filosofemos então...
Na década de 80 a comunidade filosófica francesa lançou um apelo : " Nâo há universidade sem filosofia". E a ele se seguiu um outro : " Não há escola sem filosofia". Radicam estes apelos na ideia da filosofia como disciplina da razão, como modelo de racionalidade.Filosofia como aquilo que ensina a pensar e que ,em ultima isntância, transforma o ensino em educação. E é neste sentido que Kant define a figura do filósofo como "mestre da razão pura". Socorri-me ,até agora ,de um magnífico texto de António Guerreiro publicado no "Expresso", de onde retenho, também, a importância da filosofia como modo de pensar, de argumentar, de fornecer instrumentos de crítica e de inteligibilidade do mundo. Ou seja, a filosofia como um "direito" de cidadania. Ou,ainda, da capacidade de resistência da filosofia à homogeneização do quotidiano e aos seus efeitos anestésicos e de anulaçao da "capacidade de espanto". Sobre tudo isto se debruçaram ,em Lisboa, entre outros , Maria Filomena Molder, José Gil, Joao Lobo Antunes, Carlos Fiolhais,Nuno Crato, Rosa Maria Perez e Fernanda Palma. Debateram "a matéria espiritual que o cidadão necessita".
E, por isso, podemos também lançar nestas "cronicasalfacinhas" o apelo : "Não há Lisboa sem filosofia" . E, tudo isto, num ano em que se comemoram os cem anos de Hannah Arendt e se torna de leitura obrigatória - e actual- o seu livro, publicado em 1951 , "As origens do totalitarismo".
O apelo está feito. Um apelo feito aos cidadãos e, por maioria de razão, aos filósofos e pensadores da nossa cidade.A cidade parece nao gostar de filósofos,ou de alguns em particular.Mas,não há Lisboa sem filosofia. Que filosofem os filosofos,entao... A cidade agradece.
Nao sei se escrevi este "post" por Manuel Maria Carrilho ter renunciado ao cargo de Vereador.Afinal, só falei de filosofia...Havia algo mais pra falar? Isso, ja é outra filosofia... E essa nao tem nada de filosófico. E há Lisboa sem essa filosofia...
Por Anónimo às 03:06 0 crónicas
Por Rodrigo Mello Gonçalves às 23:33 2 crónicas
Ganhámos! Mas, isto foi há cinco anos. Agora ,acabei de perder o texto sobre essa vitória... Maldita informática... E nao se pode exterminá-la?
Regressarei amanha de manhã,com a vitória. A de 2001, claro está.
Por Anónimo às 02:15 1 crónicas
Por Rodrigo Mello Gonçalves às 01:38 4 crónicas
A recente decisão do Tribunal Constitucional, ao não declarar inconstitucional dois preceitos da nova Lei das Finanças Locais vem reforçar uma tónica, de futuro, que é a utilização de uma margem tributária pelos respectivos municípios.
Ora já existente em sede de Derrama e IMI, agora coloca-se em sede de IRS e, porventura nos tempos vindouros em IRC, denotando portanto uma tendência que a política fiscal, ainda que em percentagens reduzidas, pode ser utilizada pelos respectivos municípios, como um verdadeiro instrumento racionalizador da sua acção política.
Interessa ver e perspectivar qual a opção política que vingará em Lisboa, ou seja se uma lógica de obtenção de receitas por forma a equilibrar as finanças municipais, para uns moribundas e para outros relativamente equilibradas ou, pelo contrário, o acento numa opção que não sobrecarregue o contribuinte e, consequentemente, permita uma maior e melhor competitividade municipal.
Lisboa é capital. Tal facto dá-lhe vantagem, mas só essa circunstância inata não é suficiente para estabelecer toda e qualquer diferença com os demais municípios, nomeadamente para recuperar a sua população e lançar as bases de uma grande metrópole para o Séc.XXI.
Todos nós devemos ter opinião, conviria que o Executivo Municipal estabelecesse uma estratégia sobre todo este pacote tributário, conciliando a lógica de obtenção de receitas e a da promoção da competitividade municipal, é o início de uma nova oportunidade que se abre, impõe-se aos responsáveis políticos na gestão da cidade que iniciem tal debate. Por nós estamos prontos.
Pedro Portugal Gaspar
Por Anónimo às 12:14 0 crónicas
São Jose é nome de Santo. E nome de freguesia.Em Lisboa.
São José desempenha um papel decisivo,mas escondido,na historia da salvaçao.Como educador nos anos em que o Menino crescia em idade, transmitiu-Lhe experiência e conhecimento das realidades da vida humana.Como o valor do trabalho,por exemplo.
Os evangelhos narram dele muitos sentimentos,estados de espirito e ,sobretudo, preocupações e imediatas obediencias.Dele se diz ser um homem justo.E é ele patrono dos operarios, dos esposos e dos moribundos e padroeiro da Igreja.
Falámos do Santo.Falemos agora da sua freguesia.Em Lisboa.
Comemora este ano os seus 440 anos... Outro tempo, outro século , outro regime...
E vai comemorá-los bem, apostando na revitalizaçao da Avenida.A nossa mais bela Avenida! A Avenida da Liberdade...
Lisboa merece este milagre.Que é um milagre de São João...
Nós no PSD, conhecemos bem este santo de casa. É dos nossos.E faz milagres.Com a ajuda de outro santo. Querem saber o nome? Será antonio? Será pedro ? Não...
É santo , mas chama-se José !Como a freguesia.Em Lisboa.
Por Anónimo às 22:28 3 crónicas
Por Rodrigo Mello Gonçalves às 20:00 6 crónicas