22 fevereiro 2007

Dezassete

Que eu saiba são dezassete. E que eu saiba somos oito. E eles nove. E nove são mais que oito. Mas, se houvesse políticos na CML era possível tornar o oito a valer mais que o nove. Nem era preciso chamar o Luis de Matos, bastava que o total de nove se parcelasse em cinco+ dois+um+um... Mas, não. Depois de hoje , tenho a certeza que nem todos os oito tiraram a 4ª classe da política. E por isso, assistimos ao triste espectáculo da reunião camarária desta manhã. Por onde vais maioria? Maioria...Nem sei que maioria interrogo. Mesmo eu quando escrevo maioria , já não sei à qual me refiro. Se à dos oito, se à dos nove... Ao estado a que isto chegou...

3 comentários:

Anónimo disse...

Realmente o estado a que isto chegou. Dá que pensar... Eu um humilde cidadão do mundo, com o infortúnio de viver e trabalhar para Lisboa (que até há bem pouco tempo o tinha como fortuna e orgulho), educado sob o lema: "O dever comunitário antes do benefício próprio), sempre desrespeitei o velho jargão "os políticos são um nojo". Neste momento, após 40 anos de vida, ao deparar-me com a situação que Lisboa está a viver, pensei: aqui está o exemplo emblemático que leva o comum dos portugueses a pensar mal dos políticos. O PSD não quer dar o braço a torcer, porque a nível nacional está na oposição e com a demonstração do erro, perde hipóteses nas próximas legislativas. O executivo camarário, não quer deixar o poder político porque assim caem as centenas de rapazes que o CV, que têm para mostrar é idêntico ao dos novos vereadores da máquina partidária (pelo que li ontem na imprensa um deles apenas cortou queijo e fiambre num minimercado, algures na Costa vicentina e o outro acabou o curso à pressa no ano passado, e os "padrinhos" lá o encaixaram numa junta de freguesia e depois na "Cambra Municipal"). A oposição atira foguetes, mas não quer dar o passo de deixar cair o executivo, porque ano e meio de uma casa que está a passar uma gestão dificil, não dá para "fazer figura". e a cidade vai degradando, caindo. O mastodonte que é a equipa de trabalhadores da casa, vai olhando para o barco sem leme: os vermes do grupo vão aproveitando para ainda fazerem menos, os que ainda faziam começam a parar pela falta de humildade dos "rapazolas" ligados à máquina. E isto de quem já deu muitos dias e muitas noites por amor à cidade, e se vê coordenado pelas "mentes brilhantes" de quem nunca provou, estudou ou experimentou trabalhar e começa logo a mandar, também cansa. E assim vai a Capital da nação :(. Como não tenho vocação para pessimista e porque a educação que tive também me ensinou que a política deve ser uma coisa nobre e de respeito, ainda tenho a réstia de esperança que aqui está uma situação que todas as facções politicas que compõe a CML têm para demonstrar que ser politico é isso mesmo: jogos políticos são para se fazer em tempo de paz! Na situação de crise presente, a solução é unilateralmente encontrarem a solução para a crise, numa única voz! É MOSTRAR O QUE DÁ JUZ AO NOME POLÍTICO!
- Ao PSD: haja humildade para reconhecer o erro da opção tomada (monitorizem com olhos de ver toda a rapaziada que anda pela Câmara e que é só para fazer o jeito aos papás, padrastos ou padrinhos).
- Ao Professor Carmona: prove que uma vida dedicada ao “Fósforo” vale mais que a submissão e à pressão política, foi esta a imagem que se vendeu e deu rumo à vitória, não foi?, então ?
- À oposição: Ceder um bocadito e por as mãos na massa sem pensar nos dividendos que poderão advir para as próximas autárquicas.
-Se as empresas municipais são necessárias para melhorar a eficácia da prestação do serviço à comunidade, ponham à frente gente com provas dadas no mercado de trabalho (eu pessoalmente não acredito nelas, mas deve-se dar sempre a mão à palmatória :)...)
A cidade é linda, a cidade merece e nem sabem o gozo que dá pegar em alguma coisa que se encontra de rastos e dar-lhe um rumo (Salvaguardando as dimensões, eu já o fiz, não tirei dividendos materiais da coisa, mas o bem que me fez em termos de realização pessoal compensou tudo). Políticos, Intelectuais, Juristas, Engenheiros desta cidade uni-vos e demonstrai o que é o dever de cidadania!!!!

Anónimo disse...

Realmente o estado a que isto chegou. Dá que pensar... Eu um humilde cidadão do mundo, com o infortúnio de viver e trabalhar para Lisboa (que até há bem pouco tempo o tinha como fortuna e orgulho), educado sob o lema: "O dever comunitário antes do benefício próprio), sempre desrespeitei o velho jargão "os políticos são um nojo". Neste momento, após 40 anos de vida, ao deparar-me com a situação que Lisboa está a viver, pensei: aqui está o exemplo emblemático que leva o comum dos portugueses a pensar mal dos políticos. O PSD não quer dar o braço a torcer, porque a nível nacional está na oposição e com a demonstração do erro, perde hipóteses nas próximas legislativas. O executivo camarário, não quer deixar o poder político porque assim caem as centenas de rapazes que o CV, que têm para mostrar é idêntico ao dos novos vereadores da máquina partidária (pelo que li ontem na imprensa um deles apenas cortou queijo e fiambre num minimercado, algures na Costa vicentina e o outro acabou o curso à pressa no ano passado, e os "padrinhos" lá o encaixaram numa junta de freguesia e depois na "Cambra Municipal"). A oposição atira foguetes, mas não quer dar o passo de deixar cair o executivo, porque ano e meio de uma casa que está a passar uma gestão dificil, não dá para "fazer figura". e a cidade vai degradando, caindo. O mastodonte que é a equipa de trabalhadores da casa, vai olhando para o barco sem leme: os vermes do grupo vão aproveitando para ainda fazerem menos, os que ainda faziam começam a parar pela falta de humildade dos "rapazolas" ligados à máquina. E isto de quem já deu muitos dias e muitas noites por amor à cidade, e se vê coordenado pelas "mentes brilhantes" de quem nunca provou, estudou ou experimentou trabalhar e começa logo a mandar, também cansa. E assim vai a Capital da nação :(. Como não tenho vocação para pessimista e porque a educação que tive também me ensinou que a política deve ser uma coisa nobre e de respeito, ainda tenho a réstia de esperança que aqui está uma situação que todas as facções politicas que compõe a CML têm para demonstrar que ser politico é isso mesmo: jogos políticos são para se fazer em tempo de paz! Na situação de crise presente, a solução é unilateralmente encontrarem a solução para a crise, numa única voz! É MOSTRAR O QUE DÁ JUZ AO NOME POLÍTICO!
- Ao PSD: haja humildade para reconhecer o erro da opção tomada (monitorizem com olhos de ver toda a rapaziada que anda pela Câmara e que é só para fazer o jeito aos papás, padrastos ou padrinhos).
- Ao Professor Carmona: prove que uma vida dedicada ao “Fósforo” vale mais que a submissão e à pressão política, foi esta a imagem que se vendeu e deu rumo à vitória, não foi?, então ?
- À oposição: Ceder um bocadito e por as mãos na massa sem pensar nos dividendos que poderão advir para as próximas autárquicas.
-Se as empresas municipais são necessárias para melhorar a eficácia da prestação do serviço à comunidade, ponham à frente gente com provas dadas no mercado de trabalho (eu pessoalmente não acredito nelas, mas deve-se dar sempre a mão à palmatória :)...)
A cidade é linda, a cidade merece e nem sabem o gozo que dá pegar em alguma coisa que se encontra de rastos e dar-lhe um rumo (Salvaguardando as dimensões, eu já o fiz, não tirei dividendos materiais da coisa, mas o bem que me fez em termos de realização pessoal compensou tudo). Políticos, Intelectuais, Juristas, Engenheiros desta cidade uni-vos e demonstrai o que é o dever de cidadania!!!!

Anónimo disse...

Pois é Henrique a Mateática não é uma ciência exacta como nos ensinaram em filosofia. Dá para fazer muitas contas. Assim, quando diz que há 8, que são mais do que 9 -alto lá. Que 8? Não será que aqui temos 1+1+1+1+1+1+1+1?
Sem brincar com os números não houve quem dissesse que a Vareadora Gabriela Seara era perigosa e merecia ser perseguida, porque falava com perigosos (sic) menezistas. Será esta a razão da sua perseguição? Já vi pior....