Unir o Partido...
O ainda Presidente do partido tem andado por aí a dizer que é o único candidato que pode unir o partido para 2009, e que o fará quando for eleito.
Esquece-se o Dr. Marques Mendes que nos últimos 2 anos e meio, ele já era o Presidente do Partido, pelo que já deveria ter promovido há muito a unidade do PSD. E não o fez!
Mas pior do que não ter promovido a unidade, foi ter sido agente directo na divisão e na guerrilha interna, com requintes de malvadez dignos de um verdadeiro líder de facção.
Na memória dos alfacinhas sociais-democratas mais atentos, continua bem presente a interferência de Marques Mendes e o seu veto ao nome de Pedro Portugal Gaspar para a SRU da Baixa, e que levou ao fim da coligação e da governabilidade da Câmara Municipal de Lisboa.
Relembro que o Pedro Portugal tinha sido convidado pelo então Presidente da Câmara, Carmona Rodrigues, e tinha aceite. No entanto, a proposta que foi a votos em reunião de Câmara não continha o seu nome, e quando questionado, Carmona disse sempre que a votação do nome em causa “tinha sido adiada a pedido do Presidente do PSD, pois carecia de uma reflexão partidária”.
Este é um bom exemplo da unidade “à la Marques Mendes”. Vetos e perseguições a quem não o apoia no partido. Usando inclusive um organismo, neste caso a Câmara de Lisboa, para esses fins. Uma vergonha é o que é!
Quem dividiu e perseguiu nestes últimos 2 anos, não será agora que vai unir e chamar todos a colaborar.
E mesmo que o apregoe dia sim, dia não, toda a gente percebe que não passa da mais descarada falta de vergonha, e de um enorme desespero de quem já percebeu que no dia 29 de Setembro já não será Presidente do PSD.
Esquece-se o Dr. Marques Mendes que nos últimos 2 anos e meio, ele já era o Presidente do Partido, pelo que já deveria ter promovido há muito a unidade do PSD. E não o fez!
Mas pior do que não ter promovido a unidade, foi ter sido agente directo na divisão e na guerrilha interna, com requintes de malvadez dignos de um verdadeiro líder de facção.
Na memória dos alfacinhas sociais-democratas mais atentos, continua bem presente a interferência de Marques Mendes e o seu veto ao nome de Pedro Portugal Gaspar para a SRU da Baixa, e que levou ao fim da coligação e da governabilidade da Câmara Municipal de Lisboa.
Relembro que o Pedro Portugal tinha sido convidado pelo então Presidente da Câmara, Carmona Rodrigues, e tinha aceite. No entanto, a proposta que foi a votos em reunião de Câmara não continha o seu nome, e quando questionado, Carmona disse sempre que a votação do nome em causa “tinha sido adiada a pedido do Presidente do PSD, pois carecia de uma reflexão partidária”.
Este é um bom exemplo da unidade “à la Marques Mendes”. Vetos e perseguições a quem não o apoia no partido. Usando inclusive um organismo, neste caso a Câmara de Lisboa, para esses fins. Uma vergonha é o que é!
Quem dividiu e perseguiu nestes últimos 2 anos, não será agora que vai unir e chamar todos a colaborar.
E mesmo que o apregoe dia sim, dia não, toda a gente percebe que não passa da mais descarada falta de vergonha, e de um enorme desespero de quem já percebeu que no dia 29 de Setembro já não será Presidente do PSD.
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