Já chega!
Começo este post citando uma frase do Pedro Portugal Gaspar neste blog, já lá vão uns tempitos. Dizia ele que nos arriscávamos a “de uma Lisboa para todos, chegar a uma Lisboa para nenhuns”.
Foi de facto o que aconteceu. Não que sejamos bruxos ou videntes. Simplesmente estávamos atentos ao que se passava à nossa volta e limitámo-nos a retirar as devidas ilações.
Aqui avisámos por diversas vezes do perigoso caminho que estava a ser trilhado pela Distrital de Lisboa e das inqualificáveis ingerências da direcção do partido nas nomeações e políticas camarárias.
Fomos acusados de tudo: intriguistas, manipuladores, fomentadores da divisão, etc. Chegaram-nos a indicar a porta da rua, demonstrando bem ao que tinha chegado o PSD, no consulado mendista, em Lisboa.
Diziam até que tudo estava bem e que a sintonia e solidariedade entre o então Presidente da Câmara, Carmona Rodrigues e a Presidente da Assembleia era total.
Pois bem, o resultado do “tudo estava bem” está à vista, e penso não suscitar muitas dúvidas.
O resultado da gestão, nacional e distrital, do dossier CML foi desastrosa. Um verdadeiro manual do que não se deve fazer em política.
Como é possível deitar abaixo uma Câmara sem ter já um candidato pronto a avançar? Como foi possível que, tendo o PSD uma coligação que garantia maioria na CML, uma maioria absoluta na Assembleia Municipal, e a maioria dos Presidentes de Junta de Freguesia, ter desbaratado todo esse capital? Em nome de quê? É isso a credibilidade?
A Marques Mendes e a Paula Teixeira da Cruz podemos agradecer a entrega da CML ao PS.
E já agora, importam-se também de entregar o PSD nacional e distrital a outros? É que simplesmente, já chega!
Foi de facto o que aconteceu. Não que sejamos bruxos ou videntes. Simplesmente estávamos atentos ao que se passava à nossa volta e limitámo-nos a retirar as devidas ilações.
Aqui avisámos por diversas vezes do perigoso caminho que estava a ser trilhado pela Distrital de Lisboa e das inqualificáveis ingerências da direcção do partido nas nomeações e políticas camarárias.
Fomos acusados de tudo: intriguistas, manipuladores, fomentadores da divisão, etc. Chegaram-nos a indicar a porta da rua, demonstrando bem ao que tinha chegado o PSD, no consulado mendista, em Lisboa.
Diziam até que tudo estava bem e que a sintonia e solidariedade entre o então Presidente da Câmara, Carmona Rodrigues e a Presidente da Assembleia era total.
Pois bem, o resultado do “tudo estava bem” está à vista, e penso não suscitar muitas dúvidas.
O resultado da gestão, nacional e distrital, do dossier CML foi desastrosa. Um verdadeiro manual do que não se deve fazer em política.
Como é possível deitar abaixo uma Câmara sem ter já um candidato pronto a avançar? Como foi possível que, tendo o PSD uma coligação que garantia maioria na CML, uma maioria absoluta na Assembleia Municipal, e a maioria dos Presidentes de Junta de Freguesia, ter desbaratado todo esse capital? Em nome de quê? É isso a credibilidade?
A Marques Mendes e a Paula Teixeira da Cruz podemos agradecer a entrega da CML ao PS.
E já agora, importam-se também de entregar o PSD nacional e distrital a outros? É que simplesmente, já chega!
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