08 maio 2008

Pequena Entrevista...

É a expressão que me veio à cabeça depois de ouvir a Dra. Manuela Ferreira Leite no programa da Judite de Sousa.

Respostas vagas, muitos engasganços, e uma necessidade incrível de dizer que tinha votado Marques Mendes nas directas.
O seu programa: a credibilidade.
O seu estilo: a credibilidade.
As suas ideias: a credibilidade.
Designios nacionais: a credibilidade.
Os outros candidatos: não comento.
As ideias dos outros candidatos: não comento.
Uma afirmação deste ou daquele: não comento.

Convenhamos que é pouco. Muito pouco mesmo. Sobretudo face à expectativa que se tem criado à sua volta.

Para não variar, mais uma vez, falou do dever de consciência e dos apelos alheios. Mas nunca numa vontade própria, e até legítima, de liderar o partido por ter um projecto para o país.

A principal ideia que saiu do programa foi a reforma do IMI. Nada melhor do que bater numa lei, que ainda por cima é da sua responsabilidade. Como diria alguém, "há mais vida para além do orçamento".

Enfim, uma entrevista que desiludiu.

Não sou apoiante da candidatura da Dra. Ferreira Leite, mas confesso que esperava muito mais. E se calhar como eu, muitos outros.

Talvez tenha começado hoje o fim de um mito: o da dama de ferro...

4 comentários:

Anónimo disse...

a dor do COTOVELO................................

Rodrigo Mello Gonçalves disse...

Dor de Cotovelo?? lol. Olhe que não, olhe que não!!

Anónimo disse...

Realmente os tipos que se auto-apelidam de élite, de nata do partido, revelaram a sua real valia -ZERO. Todas juntas, essas brilhantes cabecinhas pensadoras (salvo seja) não conseguiram fazer um mísero programa -BRAVO!

Será que se calam, quando perderem, ou continuam a 'ladrar' pelo PS?

LFM saiu, como eles queriam e disse se são tão bons, provem. já está -um gang de tachistas, sem ideias e CLARO SEM IDEAIS.

Anónimo disse...

Qual é a obra feita da Manuela para tanta credibilidade?

Ministra da Educação mediocre; a pior Ministra das Finanças dos últimos 20 anos a seguir ao Pina Moura.

O que dizer mais?