DISTRITAL DE LISBOA
Aproxima-se o acto eleitoral para a distrital de Lisboa do PSD, já no próximo dia 8, no qual naturalmente participarei, exercendo o meu direito de voto. Comentou-se, tal como com o meu companheiro Henrique Freitas, um posicionamento certo da minha parte em determinado campo mas, publicadas que estão as listas, certo é verificar que tais prognósticos não se verificaram. Como de costume a cenarização apriorística e ligeira é uma constante, os juízos liminares são fáceis de fazer, quando afinal os mesmos não contêm a necessária densificação.
O calendário não foi possivelmente o mais favorável a esta eleição, nomeadamente para a mobilização do eleitorado, pois a sequência das directas e Congresso traz obviamente algum desgaste aos eleitores laranjas, muitos deles com níveis de participação reduzida.
Listas perfeitas não existem, por isso a conjugação de diversas variáveis têm que ser equacionadas, facto que os eleitores têm que ter presente no momento da sua decisão. Mais do que a célebre questão de lugares o desafio para esta distrital é enorme, uma vez que se torna vital um quadro de referência programática e acção política concertada na área metropolitana de Lisboa onde, sem a esgotar, a distrital de Lisboa tem um papel fundamental no combate ao PS. Esse sim o nosso principal adversário, muitas vezes esquecido por uma balcanização que temos vivido nos últimos tempos no distrito de Lisboa, no qual se têm consumido muitas energias com um esquecimento total do nosso principal objectivo. Até ao trabalho político a partir do dia 9.
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